Raças Beneficiadas Alimentação Natural

Quais Raças se Beneficiam Mais da Alimentação Natural?

Você sabia que algumas raças de cães e gatos se beneficiam ainda mais da alimentação natural? Seja por predisposição genética, sensibilidade digestiva ou tendência a problemas de pele, certos pets respondem muito bem a uma dieta mais fresca, balanceada e livre de industrializados.

Neste post, você vai conhecer as raças que mais se destacam com a alimentação natural — e entender por quê!


✅ Raças que se beneficiam muito da AN

🐩 Shih-tzu

Têm tendência a problemas de pele, coceiras, otites e lágrima ácida. Uma dieta natural ajuda a controlar alergias, manter a pelagem bonita e reduzir secreções.

🐕 Lhasa Apso

Sensíveis a rações com corantes e farinhas. Comida natural pode reduzir reações alérgicas e melhorar a digestão.

🐶 Bulldog Francês e Inglês

Sofrem com flatulência, dermatites e intolerâncias alimentares. Dieta natural bem ajustada reduz gases, melhora a pele e ajuda no controle de peso.

🐕‍🦺 Golden Retriever

Têm tendência à obesidade e problemas articulares. A alimentação natural permite maior controle calórico e inclusão de nutrientes protetores das articulações (como ômega 3).

🐾 Pug

Propensos a engasgos e obesidade. A comida natural, servida com textura adequada e em porções corretas, melhora a saciedade e evita excessos.

🐕 Yorkshire Terrier

Raça com metabolismo acelerado e muito seletiva. Dieta natural tende a ter maior aceitação e mantém o peso estável com ingredientes leves.

🐱 Gatos com histórico de doenças urinárias

Comida natural tem maior teor de umidade, o que ajuda a prevenir cálculos urinários, muito comuns em gatos que comem ração seca exclusiva.


🧠 Mas qualquer pet pode se beneficiar?

Sim! A alimentação natural, quando feita com acompanhamento profissional, traz vantagens para cães e gatos de qualquer raça ou porte. O que muda é a formulação da dieta, que deve considerar:

  • Raça
  • Idade
  • Peso
  • Nível de atividade
  • Condições de saúde
  • Preferências alimentares

📌 Lembre-se:

Mesmo raças “mais sensíveis” não devem receber dietas genéricas. A chave está na individualização e no acompanhamento contínuo.


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